O ponto alto do nosso amor
Que é platônico e me incendeia
Ao mesmo tempo que causa dor
Me embriaga e te impermeia
Ao contar nossa linda história
Que proibida enlouquece
Não saberia onde começar
Nem um copo de cerveja desce
Eu sei que nunca existiu
É como uma garrafa que me provoca
Não queria que tivesse sido
Mais que meu paladar suporta
Me abstenho do sabor amargo
Que como a cevada, o ciúme causa em mim,
Mas não posso negar que o sinto
Porque ainda não é o fim.
É como uma garrafa que me provoca
Não queria que tivesse sido
Mais que meu paladar suporta
Me abstenho do sabor amargo
Que como a cevada, o ciúme causa em mim,
Mas não posso negar que o sinto
Porque ainda não é o fim.
Alguns diriam fim do poema
Mas nessa escrita não tem cerveja
Tenho ciúme dos que bebem sem pressa
Se não tenho tudo melhor que não seja
Quente no verão,
Gelada no inverno,
Se não entendeu esse poema
Então vá para o inferno.
Mas nessa escrita não tem cerveja
Tenho ciúme dos que bebem sem pressa
Se não tenho tudo melhor que não seja
Quente no verão,
Gelada no inverno,
Se não entendeu esse poema
Então vá para o inferno.
Deixaram a meiguice de lado? Tão 'andando' muito comigo... haha
ResponderExcluirQue isso Murilo, a meiguice está presente se reparar bem, e sua influencia neste, é diferente do que você pensa....rsrsrs
ResponderExcluir